Aprendendo ENGENHARIA DE REDES
O Partido Pirata pode estar com algumas dificuldades de conseguir se firmar no Brasil a ponto de conseguir disputar eleições, mas em outros países, a situação é oposta. O ramo islandês do partido se tornou o maior do país.
Uma pesquisa mostrou que 23,9% dos entrevistados expressavam apoio aos Piratas, juntamente com a líder e membra do Parlamento Birgitta Jónsdóttir. Ninguém teve tantas opiniões favoráveis. No entanto, o Partido da Independência, de viés conservador, ficou apenas 0,5% do Partido Pirata.
O grupo se manteve em um crescimento firme e chegou a ganhar três cadeiras após a eleição parlamentar de abril de 2013, pouco tempo depois de ter sido formado, já que ele foi oficializado em novembro do ano anterior.
As principais bandeiras do Partido Pirata são ligadas à liberdade de compartilhamento de informação, transparência e direitos civis, incluindo até mesmo a democracia direta. Também há apoio a causas favoráveis à neutralidade da rede, privacidade e, claro, reforma na legislação de direitos autorais. Na Islândia, especificamente, o partido luta para garantir asilo a Edward Snowden, que revelou o escândalo de espionagem global mantido pelo governo americano e sua Agência de Segurança Nacional, a NSA.
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